Agora mais essa, inventaram que Júpiter não orbita o Sol e tudo que você aprendeu na escola estava errado, será que é isso mesmo? Vamos tentar entender.
As notícias para serem divulgadas da maneira correta, devem ser contextualizadas, e toda essa confusão surgiu por conta disso, da falta de contextualização sobre o que foi noticiado.
A NASA no seu site NASA Space Place, um site feito até para que as crianças entendam melhor alguns conceitos de astronomia, divulgou um post mostrando como podemos encontrar um exoplaneta, ou seja, um planeta que não orbita o Sol.
Uma das maneiras de se fazer isso, além da técnica do trânsito, é por meio da oscilação da estrela, causada pela presença de um grande planeta.
E eles usaram como exemplo o Sistema Solar. No nosso Sistema Solar, se pegarmos o conjunto Sol/Júpiter e calcularmos o baricentro, ou seja, o centro de gravidade do sistema, descobriremos que esse ponto não se localiza no centro do Sol, nem na superfície do Sol, mas sim a uma certa distância da superfície da nossa estrela. Uma distância equivalente a 7% do raio do Sol.
Desse modo, o que acontece é que tanto o Sol como Júpiter orbitam esse ponto em comum.
Assim sendo, à medida que o Sol segue sua órbita ele sofre uma pequena oscilação, e essa pequena oscilação dá pistas da presença de um planeta como Júpiter, que é 2.5 vezes mais massivo do que a soma de todos os outros planetas do nosso sistema.
O post termina falando que, saber isso é muito bom, pois podemos aplicar essa técnica para encontrar exoplanetas gigantes ao redor de estrelas.
No Sistema Solar essa situação se repete com a Terra e a Lua, o baricentro não está no centro da Terra, mas próximo da superfície, e acontece também de maneira extrema entre Plutão e Caronte, aí sim, o baricentro fica localizado praticamente entre os dois objetos tanto que esse é chamado de um sistema planetário duplo.
É isso, nada de confusão a respeito disso, tudo continua numa boa com o Sistema Solar.
A NASA no seu site NASA Space Place, um site feito até para que as crianças entendam melhor alguns conceitos de astronomia, divulgou um post mostrando como podemos encontrar um exoplaneta, ou seja, um planeta que não orbita o Sol.
Uma das maneiras de se fazer isso, além da técnica do trânsito, é por meio da oscilação da estrela, causada pela presença de um grande planeta.
E eles usaram como exemplo o Sistema Solar. No nosso Sistema Solar, se pegarmos o conjunto Sol/Júpiter e calcularmos o baricentro, ou seja, o centro de gravidade do sistema, descobriremos que esse ponto não se localiza no centro do Sol, nem na superfície do Sol, mas sim a uma certa distância da superfície da nossa estrela. Uma distância equivalente a 7% do raio do Sol.
Desse modo, o que acontece é que tanto o Sol como Júpiter orbitam esse ponto em comum.
Assim sendo, à medida que o Sol segue sua órbita ele sofre uma pequena oscilação, e essa pequena oscilação dá pistas da presença de um planeta como Júpiter, que é 2.5 vezes mais massivo do que a soma de todos os outros planetas do nosso sistema.
O post termina falando que, saber isso é muito bom, pois podemos aplicar essa técnica para encontrar exoplanetas gigantes ao redor de estrelas.
No Sistema Solar essa situação se repete com a Terra e a Lua, o baricentro não está no centro da Terra, mas próximo da superfície, e acontece também de maneira extrema entre Plutão e Caronte, aí sim, o baricentro fica localizado praticamente entre os dois objetos tanto que esse é chamado de um sistema planetário duplo.
É isso, nada de confusão a respeito disso, tudo continua numa boa com o Sistema Solar.
por Sérgio Sacani.
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