Uma nebulosa é uma nuvem interestelar constituída por poeira, Hidrogênio, Hélio e outros tipos de gases. Para além do interesse cientifico que estes objetos celestes suscitam, muitas vezes as nebulosas proporcionam fotos de grande beleza, como veremos neste artigo.
Inicialmente, o termo “nebulosa” era aplicado a qualquer objeto de aspeto difuso. Por exemplo, antes de se conhecer a natureza das galáxias, estas eram também consideradas como nebulosas. Um exemplo disso é a galáxia de Andrômeda.
Existem vários tipos de nebulosas, a saber: Nebulosas de emissão, Nebulosas de reflexão, Nebulosas escuras, Nebulosas planetárias e Nebulosas remanescentes de supernovas.
Uma nebulosa de emissão é constituída por gás que emite energia. Essa energia é proveniente de uma ou de várias estrelas próximas. É muito frequente este tipo de nebulosa ter uma coloração vermelha devido à presença de hidrogênio. Aqui geralmente nascem novas estrelas. Um exemplo é a nebulosa de Órion.
Uma nebulosa de reflexão é uma nuvem de poeira que simplesmente reflete a luz de uma ou mais estrelas próximas. Este tipo de nebulosa geralmente apresenta uma coloração azul. Um exemplo deste tipo de nebulosa é a que envolve as estrelas que constituem o aglomerado das Plêiades.
É interessante notar que em muitos casos as nebulosas de emissão e as de reflexão surgem juntas e assim são chamadas de nebulosas difusas.
Uma nebulosa escura (também chamada de nebulosa de absorção) é uma nuvem que impede a passagem da luz. Estas nebulosas aparecem no céu como áreas escuras que contrastam com uma região envolvente que é mais luminosa ou que possui muitas estrelas. Um exemplo é a nebulosa Cabeça de Cavalo.
Uma nebulosa remanescente de supernova, como o próprio nome indica, é constituída por material expelido durante uma explosão de uma estrela (supernova). Por exemplo, a nebulosa do Caranguejo.
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